eita, que povo mais pão duro.
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Ate agora não consegui em 1 centavo se quer.
fui lá olhar minha conta hoje , e não tinha um 1 real .
vocês são ingratos mesmo, eu aqui toda prestativa e atenciosa , querendo ajuda-los a si livrarem deste peso material que tanto prejudica sua evolução como ser humano e como vocês me agradecem ?
com ingratidão e silencio.
eu fico aqui neste blog fantasma falando sozinha.
saiba que uma pessoa bem intencionada como eu, vocês jamais encontraram.
eu poderia esta elaborando vírus para rouba contas
poderia estar criando um programa multinível para enganar incautos
poderia estar vendendo e-book fajutos
poderia esta oferecendo consulta espiritual no msg KKKKKKK
poderia esta no face xingando sua mãe e todos seus parentes ate a sétima geração.
porém não .
estou aqui trabalhando duro a procura de pessoas que faça gordas doações e me transforme em sua herdeira.
pense bem nisto
banco brasil
conta 0643-2
conta 26350-8
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eita
que povo mais pão duro.
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O Causo do Cemitério
User-agent: Mediapartners-Google* Disallow: O Causo do Cemitério Autor: Lucas Durand Um infeliz namorava uma linda moça numa fazenda depois do cemitério da cidade de Araújos. Diziam que o infeliz tinha medo até da própria sombra. Mas, a moça era tão bonita que ele trancava a respiração e passava zunindo pela rodovia e nem olhava para o portão do cemitério quando vinha sozinho da casa dela. Ou, então, esperava alguém que viesse para a cidade ficando de plantão na beira da rodovia... e se não aparecesse ninguém... bem, criava “corage” e amassava cascalho passando como vento pelo cemitério. Para ir, tudo bem! Mas na volta sua calça enchia! Tinha que voltar por volta de no máximo dez horas da noite, bem antes da meia-noite! Era difícil de atravessar aqueles cem metros em frente ao cemitério. Parecia que os passos não rendiam e só cascalho rolando debaixo dos pés, qualquer ventinho, qualquer m
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