Garota sobrevive digerindo fluído cerebral
- Gerar link
- Outros aplicativos
User-agent: Mediapartners-Google* Disallow:
Garota sobrevive digerindo fluído cerebral
Algumas pessoas dizem que a medicina não é perfeita. Efetivamente, os médicos não são deuses capazes de devolver a vida aos mortos, mas sim é verdadeiro que graças a sua iniciativa muita gente é capaz de ter uma vida completamente normal. E um bom exemplo disto é a protagonista deste post, Melissa Peacock. Esta garota -que agora tem 17 anos- mal podia sair à rua por culpa das dores que tinha por causa do aumento da pressão intra-cranial.
O excessivo aumento do líquido intra-cranial -que aparece quando o próprio corpo é incapaz de drenar o líquido para fora do crânio- provoca uma deslocação anômala do cérebro. Melissa, além das dores padecia também de visão embaçada e, se não se tivesse tratado, poderia ter morrido.
Ao todo os médicos fizeram nove operações para drenar o líquido cerebral, mas, infelizmente, essas operações não foram suficientes para acabar com o problema, motivo pelo qual decidiram tomar uma decisão drástica: drenar diretamente seu fluído cerebral ao estômago. Desta forma, asseguravam-se que a pressão intra-cranial não se tornasse excessivamente alta, e efetivamente, graças à esta ideia Melissa vive hoje uma vida normal. Em suas próprias palavras:
- "Meus amigos pensam que digerir o líquido de meu cérebro é um pouco estranho, mas como minha qualidade de vida é muito maior desde a operação, não me importo. Anteriormente sentia que minha visão era como ver constantemente através de vidros embaçados. Às vezes, nem sequer podia ver nada".
O mais incrível disso tudo é que o tubo que vai desde o cérebro a seu estômago está totalmente em seu interior, pois antes tinha um que fazia o mesmo percurso pelo exterior de seu corpo, mas que provocava muitas feridas. Sem dúvida, graças a notícias como esta, alguém ainda consegue duvidar que já estamos no Século XXI?
fonte:daily mail
O excessivo aumento do líquido intra-cranial -que aparece quando o próprio corpo é incapaz de drenar o líquido para fora do crânio- provoca uma deslocação anômala do cérebro. Melissa, além das dores padecia também de visão embaçada e, se não se tivesse tratado, poderia ter morrido.
Ao todo os médicos fizeram nove operações para drenar o líquido cerebral, mas, infelizmente, essas operações não foram suficientes para acabar com o problema, motivo pelo qual decidiram tomar uma decisão drástica: drenar diretamente seu fluído cerebral ao estômago. Desta forma, asseguravam-se que a pressão intra-cranial não se tornasse excessivamente alta, e efetivamente, graças à esta ideia Melissa vive hoje uma vida normal. Em suas próprias palavras:
- "Meus amigos pensam que digerir o líquido de meu cérebro é um pouco estranho, mas como minha qualidade de vida é muito maior desde a operação, não me importo. Anteriormente sentia que minha visão era como ver constantemente através de vidros embaçados. Às vezes, nem sequer podia ver nada".
O mais incrível disso tudo é que o tubo que vai desde o cérebro a seu estômago está totalmente em seu interior, pois antes tinha um que fazia o mesmo percurso pelo exterior de seu corpo, mas que provocava muitas feridas. Sem dúvida, graças a notícias como esta, alguém ainda consegue duvidar que já estamos no Século XXI?
fonte:daily mail
- Gerar link
- Outros aplicativos
Postagens mais visitadas deste blog
9 Crueldades típicas das mulheres com os homens
Casos de familia valbeijo
O Causo do Cemitério
User-agent: Mediapartners-Google* Disallow: O Causo do Cemitério Autor: Lucas Durand Um infeliz namorava uma linda moça numa fazenda depois do cemitério da cidade de Araújos. Diziam que o infeliz tinha medo até da própria sombra. Mas, a moça era tão bonita que ele trancava a respiração e passava zunindo pela rodovia e nem olhava para o portão do cemitério quando vinha sozinho da casa dela. Ou, então, esperava alguém que viesse para a cidade ficando de plantão na beira da rodovia... e se não aparecesse ninguém... bem, criava “corage” e amassava cascalho passando como vento pelo cemitério. Para ir, tudo bem! Mas na volta sua calça enchia! Tinha que voltar por volta de no máximo dez horas da noite, bem antes da meia-noite! Era difícil de atravessar aqueles cem metros em frente ao cemitério. Parecia que os passos não rendiam e só cascalho rolando debaixo dos pés, qualquer ventinho, qualquer m
Comentários
Postar um comentário