amor
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Hoje bateu a saudade. Com a chegada do verão, o peito fica sufocado, o calor provoca falta de ar. Fico ansiosa para tornar a vê-lo. Esta ânsia por um novo encontro me deixa sem ar para respirar. Sua falta, mais o calor sufocante que agrava tudo, faz com que um novo encontro precise acontecer logo. Temos um caso de amor complicado. Amamo-nos e somos comprometidos. Não temos coragem de romper com os nossos compromissos. Eu não sei ficar muito tempo sem você. E as complicações nos impõem ausências prolongadas. Precisamos de um encontro para esquecer todos os problemas. Amar com intensidade, deixando de lado as preocupações de nosso segredo. Neste verão abrasador, temos que nos beijar com todo o ardor e viver, nem que seja só por esse momento, toda a felicidade a que temos direito. Quero matar os meus desejos, trocar carícias alucinantes e viver a felicidade, para nós, coisa rara. Sei que também é essa a sua vontade, assim devemos nos encontrar logo. Essa paixão que não esquecemos e que nos abrasa, deve ser desfrutada. Para o inferno com as barreiras e os impedimentos! Ninguém vai empatar o nosso amor complicado, e delicioso. Sabemos que essa felicidade é passageira, e que tudo vai acabar um dia, mas não faz mal. Quero-te. | Nem todas as palavras do mundo conseguirão exprimir o que sinto por você; nem todos os segundos de inúmeras horas serão suficientes para estar ao seu lado. Amo você! |
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O Causo do Cemitério
User-agent: Mediapartners-Google* Disallow: O Causo do Cemitério Autor: Lucas Durand Um infeliz namorava uma linda moça numa fazenda depois do cemitério da cidade de Araújos. Diziam que o infeliz tinha medo até da própria sombra. Mas, a moça era tão bonita que ele trancava a respiração e passava zunindo pela rodovia e nem olhava para o portão do cemitério quando vinha sozinho da casa dela. Ou, então, esperava alguém que viesse para a cidade ficando de plantão na beira da rodovia... e se não aparecesse ninguém... bem, criava “corage” e amassava cascalho passando como vento pelo cemitério. Para ir, tudo bem! Mas na volta sua calça enchia! Tinha que voltar por volta de no máximo dez horas da noite, bem antes da meia-noite! Era difícil de atravessar aqueles cem metros em frente ao cemitério. Parecia que os passos não rendiam e só cascalho rolando debaixo dos pés, qualquer ventinho, qualquer m
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