BRIGA NO BBB11 NUNCA VAI TER! AS PLANTAS ATACARAM GERAL
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vocês votaram para que a sambambaia do mau - mau voltasse a casa do bbb
achando queele iria esquentar a casa
si deu de mal .
vocês votaram para que a sambambaia do mau - mau voltasse a casa do bbb
achando queele iria esquentar a casa
si deu de mal .
BRIGA NO BBB
NUNCA VAI TER!
"Depois de Maria sair da varanda, Mauricio vai atrás dela para se explicar e pedir desculpas. "Eu sempre te zoei. Te chamei de bobona ao vivo. Te zoei da mesma forma que sempre zoei", diz o carioca. Maria conta porque está achando o brother diferente."
"Mauricio insiste: "Deixa eu te pedir desculpas", para Maria"
"Mauricio tenta fugir do assunto: "Vamos deixar rolar", diz o carioca, abraçando Maria. "Nunca vou querer te magoar porque eu gosto de você", diz o carioca."
Eu sabia que isso iria acontecer, entrou mais uma planta que concerteza no mínimo chega na final.
"Depois de Maria sair da varanda, Mauricio vai atrás dela para se explicar e pedir desculpas. "Eu sempre te zoei. Te chamei de bobona ao vivo. Te zoei da mesma forma que sempre zoei", diz o carioca. Maria conta porque está achando o brother diferente."
"Mauricio insiste: "Deixa eu te pedir desculpas", para Maria"
"Mauricio tenta fugir do assunto: "Vamos deixar rolar", diz o carioca, abraçando Maria. "Nunca vou querer te magoar porque eu gosto de você", diz o carioca."
Eu sabia que isso iria acontecer, entrou mais uma planta que concerteza no mínimo chega na final.
estou cansada desta plantação.
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O Causo do Cemitério
User-agent: Mediapartners-Google* Disallow: O Causo do Cemitério Autor: Lucas Durand Um infeliz namorava uma linda moça numa fazenda depois do cemitério da cidade de Araújos. Diziam que o infeliz tinha medo até da própria sombra. Mas, a moça era tão bonita que ele trancava a respiração e passava zunindo pela rodovia e nem olhava para o portão do cemitério quando vinha sozinho da casa dela. Ou, então, esperava alguém que viesse para a cidade ficando de plantão na beira da rodovia... e se não aparecesse ninguém... bem, criava “corage” e amassava cascalho passando como vento pelo cemitério. Para ir, tudo bem! Mas na volta sua calça enchia! Tinha que voltar por volta de no máximo dez horas da noite, bem antes da meia-noite! Era difícil de atravessar aqueles cem metros em frente ao cemitério. Parecia que os passos não rendiam e só cascalho rolando debaixo dos pés, qualquer ventinho, qualquer m
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