Homens de antigamente....
- Gerar link
- Outros aplicativos
Homens de antigamente....
DÉCADA DE 40
Ele escreve para a Rádio Nacional e manda oferecer a ela uma linda música:
"A deusa da minha rua,
tem os olhos onde a lua,
costuma se embriagar.
Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho,
vai claridade buscar.."
DÉCADA DE 70
Ele chega em seu fusca, abre a porta pro broto entrar e bota uma melô
jóia no toca-fitas:
"Foi assim, como ver o mar,
a primeira vez que os meus
olhos se viram no teu olhar..
Quando eu mergulhei no azul do mar,
sabia que era amor e vinha pra ficar.."
2000
Ele captura na Internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:
"Tchutchuca!
Vem aqui com o teu Tigrão.
Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!
Eu vou passar cerol na mão,
vou sim, vou sim!
Eu vou te cortar na mão!
Vou sim, vou sim!"
2006: "Hoje é festa , lá no meu apê, pode aparecê, vai rolar bunda-lelê"
Hoje: Ele chega na balada encoxando e cantando "CRÉÉÉÉÉÉU! CRÉÉÉÉÉU!"
Histórias INACREDITÁVEIS de herança
humildade
invenções absurdas e patentiadas
jogue o boneco o mais longe que voce puder
- Gerar link
- Outros aplicativos
Postagens mais visitadas deste blog
9 Crueldades típicas das mulheres com os homens
Casos de familia valbeijo
O Causo do Cemitério
User-agent: Mediapartners-Google* Disallow: O Causo do Cemitério Autor: Lucas Durand Um infeliz namorava uma linda moça numa fazenda depois do cemitério da cidade de Araújos. Diziam que o infeliz tinha medo até da própria sombra. Mas, a moça era tão bonita que ele trancava a respiração e passava zunindo pela rodovia e nem olhava para o portão do cemitério quando vinha sozinho da casa dela. Ou, então, esperava alguém que viesse para a cidade ficando de plantão na beira da rodovia... e se não aparecesse ninguém... bem, criava “corage” e amassava cascalho passando como vento pelo cemitério. Para ir, tudo bem! Mas na volta sua calça enchia! Tinha que voltar por volta de no máximo dez horas da noite, bem antes da meia-noite! Era difícil de atravessar aqueles cem metros em frente ao cemitério. Parecia que os passos não rendiam e só cascalho rolando debaixo dos pés, qualquer ventinho, qualquer m
Comentários
Postar um comentário