alguma cantadas Para enriquecer o repertório
- Gerar link
- Outros aplicativos
1. Ocê é o ovo que faltava na minha marmita. ( cantada de cozinheiro)
2. Eu bebia o mar se ocê fosse o sal. ( cantada de surfista)
3. Não sabia que fror nascia no asfaltu. ( cantada de jardineiro )
4. Tô fazenu uma campanha de doação de órgãos! Quer o meu? ( cantada de tarado )
5. Nossa, ocê é tão linda que não caga, lança bombom! Ocê num peida, solta prefumi! Ocê num arrota, evapora xero di banquete! ( cantada de limpador de fossa)
6. Ohhh... essa muié e mais um saco de bolacha, eu passo um mês... ( cantada de quem nunca comeu bolacha )
7. Ocê é sempre assim, ou tá fantasiada de gostosa? (
8. Ocê é a areia do meu cimentu. ( cantada de pedreiro )
9. Ahhh se eu pudesse e meu dinheiro desse! ( cantada de falido )
10. Suspende as frita.... o filé já chegou! ( cantada de morto de fome)
11. Ocê num usa calcinha, ocê usa porta-jóia. (cantada de ladrão de joalheria )
12. Aê cremosa... Vou te passar no pão e te comer todinha!! ( cantada de quem nunca comer margarina)
13. O que que esse bombonzinho está fazendo fora da caixa?? ( cantada de chocolatra)
14. Ocê num é pescoço mais mexeu com a minha cabeça! ( cantada de médico )
15. Sexo mata!!! Quer morrer feliz? ( cantada de necrófilo )
16. Vamu pru meu barraco fazê as coisa que eu ja falei pra todo mundo que nois faiz? ( cantada de mentiroso )
17. Ocê é a lua de um luau.... Quando te vejo só digo - uau uau! )
18. Nossa, quanta carne.... e eu lá em casa comendo ovo! ( cantada de Pobre)
19. Essa sua brusa ia ficá ótima toda amassada no chão do meu barraco amanhã de manhã!
20. Se ocê fosse um sanduíche teu nome ia ser X-Princesa... ( cantada de dono de butiquim )
2. Eu bebia o mar se ocê fosse o sal. ( cantada de surfista)
3. Não sabia que fror nascia no asfaltu. ( cantada de jardineiro )
4. Tô fazenu uma campanha de doação de órgãos! Quer o meu? ( cantada de tarado )
5. Nossa, ocê é tão linda que não caga, lança bombom! Ocê num peida, solta prefumi! Ocê num arrota, evapora xero di banquete! ( cantada de limpador de fossa)
6. Ohhh... essa muié e mais um saco de bolacha, eu passo um mês... ( cantada de quem nunca comeu bolacha )
7. Ocê é sempre assim, ou tá fantasiada de gostosa? (
8. Ocê é a areia do meu cimentu. ( cantada de pedreiro )
9. Ahhh se eu pudesse e meu dinheiro desse! ( cantada de falido )
10. Suspende as frita.... o filé já chegou! ( cantada de morto de fome)
11. Ocê num usa calcinha, ocê usa porta-jóia. (cantada de ladrão de joalheria )
12. Aê cremosa... Vou te passar no pão e te comer todinha!! ( cantada de quem nunca comer margarina)
13. O que que esse bombonzinho está fazendo fora da caixa?? ( cantada de chocolatra)
14. Ocê num é pescoço mais mexeu com a minha cabeça! ( cantada de médico )
15. Sexo mata!!! Quer morrer feliz? ( cantada de necrófilo )
16. Vamu pru meu barraco fazê as coisa que eu ja falei pra todo mundo que nois faiz? ( cantada de mentiroso )
17. Ocê é a lua de um luau.... Quando te vejo só digo - uau uau! )
18. Nossa, quanta carne.... e eu lá em casa comendo ovo! ( cantada de Pobre)
19. Essa sua brusa ia ficá ótima toda amassada no chão do meu barraco amanhã de manhã!
20. Se ocê fosse um sanduíche teu nome ia ser X-Princesa... ( cantada de dono de butiquim )
- Gerar link
- Outros aplicativos
Postagens mais visitadas deste blog
9 Crueldades típicas das mulheres com os homens
Casos de familia valbeijo
O Causo do Cemitério
User-agent: Mediapartners-Google* Disallow: O Causo do Cemitério Autor: Lucas Durand Um infeliz namorava uma linda moça numa fazenda depois do cemitério da cidade de Araújos. Diziam que o infeliz tinha medo até da própria sombra. Mas, a moça era tão bonita que ele trancava a respiração e passava zunindo pela rodovia e nem olhava para o portão do cemitério quando vinha sozinho da casa dela. Ou, então, esperava alguém que viesse para a cidade ficando de plantão na beira da rodovia... e se não aparecesse ninguém... bem, criava “corage” e amassava cascalho passando como vento pelo cemitério. Para ir, tudo bem! Mas na volta sua calça enchia! Tinha que voltar por volta de no máximo dez horas da noite, bem antes da meia-noite! Era difícil de atravessar aqueles cem metros em frente ao cemitério. Parecia que os passos não rendiam e só cascalho rolando debaixo dos pés, qualquer ventinho, qualquer m
Comentários
Postar um comentário